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limbos verdes

limbos verdes

e javalis

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florações diversas que avistei hoje. 
algumas orquídeas silvestres também. a 'asas de prata' mereceum post próprio. (não estão ainda mais subtis este ano? :))

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muitas Anacamptis pyramidalis (cima)assim como Cephalanthera longifolia (embaixo).

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um gladiolo silvestre ( embaixo) e logo depois duas flores scorpiurus muricatus , que desenvolvem de seguida vagens enroladas em espiral que podem lembrar óculos (não é?). 

na imagem seguinte uma bellardia trixago. 

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já tinha reparado há vários meses nesta decoração que alguns dos zambujeiros centenários passaram a ter. nunca, nos meus passeios, me cruzei com o(s) autor(es). 

felizmente também nunca me cruzei com os autores das diversas marcas registadas nas imagens seguintes: javalis. diversos javalis.
nunca tinha reparado em marcas semelhantes perto do castro. eu que conheço tão bem tantos daqueles recantos. sei onde crescem certas plantas e quando. este ano fiquei intrigado.  muitos pés da gigante das orquídeas desapareceram. parecia que alguém com uma enxada as tinha arrancado pelos pseudo tubérculos. mas depois pensei: mas quem é que vem com enxada fazer isto no meio de vegetação tão densa? perto de trilhos, sei que há várias pessoas que o fazem. mas nestes locais onde avistei estas marcas não parecia fazer sentido. até que comecei a ver pegadas que nunca tinha visto. fui conversando com vários caçadores e confirmei a minha suspeita. esta zona está a ficar com vários grupos de javalis em clara expansão. há quem tenha trazido alguns do alentejo, libertou-os por aqui e a reprodução é evidente. como referi, felizmente, até hoje,  não nos cruzámos. confesso preferir que assim continue. asseguram-me que só as fêmeas quando acompanhadas por filhotes poderão ficar mais defensivas. nos locais mais abertos não me incomoda. mas numa zona com tantos recantos... não sei. há encontros que prefiro não ter. 
as orquídeas silvestres que só vivem nestes pequenos 'santuários' têm agora ávidos consumidores... quem diria. 

uma das coisas que me agrada, ao observar a água da ribeira, é perceber a vibração à superfície. capta sempre a minha atenção. :) 

 

 

o post termina com uma papaver somniferum e duas flores de hypericum perforatum.