versão concentrada dos posts #layers do ano passado. a coleção não cabe toda neste post :) [não por causa destas imagens em particular, mas por vezes ocorre-me: será que tudo o que existe é/foi/será um coração algures no tempo, algures nesta expansão de vida.]
à medida que os dias passam, percebo que as camadas que vesti ao longo da vida vão-se libertando. essas coisas diversas a que chamamos habitualmente identidade(s). voam. o que fica? fica isto que me segura - livremente - ao mundo, às plantas. e é tanto.